Tratamentos para Rosácea - Clínica Dermatológica DermaColor
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Rosácea
A Rosácea é uma doença da pele em que há inflamação vascular superficial, e ocorre em 1,5% a 10% das pessoas, principalmente em adultos entre 30 e 50 anos de idade, sendo mais frequente em mulheres, porém atinge muitos homens e, neles, o quadro tende a ser mais grave, evoluindo em alguns casos para rinofima (aumento gradual do nariz por espessamento e dilatação dos folículos). Sua origem ainda não é conhecida, mas há uma predisposição individual, sendo mais comum em brancos e descendentes de europeus. 30% dos casos têm história familiar positiva, o que evidencia uma possível base genética. Existem quatro tipos clássicos de rosácea:

  • Eritemato-telangiectásica – Subtipo 1
  • Papulopustuloso – Subtipo 2
  • Fimatoso (Rinofima) – Subtipo 3
  • Ocular – Suptipo 4: pode acompanhar qualquer um dos outros e vir sozinho também.
A rosácea é uma doença que afeta a pele principalmente na região central da face. Caracteriza-se por uma pele sensível, geralmente mais seca, que começa a ficar eritematosa (vermelha) facilmente. Aos poucos, a vermelhidão tende a ficar permanente e aparecem vasos finos (telangiectasias), pápulas e pústulas que lembram a acne, podendo ocorrer edemas e nódulos.
Sinais e sintomas típicos


  • Flushing facial – períodos de sensação abrupta de vermelhidão e calor na pele como se fosse um surto de vasodilatação;
  • Telangiectasias – dilatação de pequenos vasos permanentes;
  • Persistente eritema facial - Possível edema facial;
  • Pápulo-pustulosas - podem ocorrer nódulos; as pápulas podem, eventualmente, quando numerosas, formar placas granulomatosas (rosácea lupoide);
  • Rinofima – espessamento irregular e lobulado da pele do nariz, dilatação folicular, levando ao aumento e deformação do nariz . Esses espessamentos podem ocorrer em outras áreas além do nariz, como na região frontal, malares (maçãs do rosto) e pavilhões auriculares;
  • Alterações oculares - ocorrem em 50% dos casos (irritação, ressecamento, blefarite, conjuntivite e ceratite).
Não há cura para a rosácea, mas há tratamento e controle, com muitos avanços recentes. Tudo depende da fase clínica que o paciente está, se apresenta mais o eritema periódico ou o persistente, se mais pápulas, nódulos ou rinofima (hipertrofia do nariz). Todos os agravantes ou desencadeantes devem ser afastados ou controlados, como bebidas alcoólicas, exposição solar, vento, frio e ingestão de alimentos quentes. O tratamento se inicia com sabonetes adequados; protetor solar com elevada proteção contra UVA e UVB e com veículo adequado à pele do paciente; e o uso de antimicrobianos tópicos antiparasitários.

Existe tratamento tópico para o eritema não persistente, periódico, que vem em surtos (flushing)! O laser ou a luz pulsada são excelentes para tratamento das telangiectasias.

O médico dermatologista avalia o grau, a fase e a pessoa como um todo para indicar o melhor tratamento. A pele do paciente com rosácea é extremamente sensível a produtos químicos e físicos como sabões, higienizadores alcoólicos, adstringentes, abrasivos e peelings. Outros fatores agravantes são bebidas alcoólicas, bebidas quentes ou condimentados, temperatura muito fria ou muito quente, medicamentos vasodilatadores e fatores emocionais.
 
 

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